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terça-feira, 24 de julho de 2007

quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

Passei agora no quarto do meu filho e fiquei por uns instantes admirando a sua beleza, achei graça no seu jeito de dormir...Ele dorme confortavelmente de barriga pra cima, com as pernas abertas, e os braços esticados para trás. Coloco ele de lado porque sempre está com a barriga cheia, Graças a Deus! E toda vez que volto pra dar aquela espiadinha básica, está ele lá na mesma posição. É lindo demais! Meu marido dorme assim também, pode até ser muito comum essa posição de dormir, mas é muito legal notar que certos costumes e jeitos ele já tem muito de nós!!! Se para algumas pessoas isso parece bobagem, pra nós está sendo mágico viver cada instante de nossas vidas ao lado e sempre do lado do nosso filho. É muito bom conjugar o verbo SER e ESTAR na condição de "MÃE". Sinto que nossas vidas estão laçadas pelo amor e como já disse a escritora "Zíbia Gasparetto", esses laços são indestrutíveis, e passe o tempo que passar sempre nos encontraremos! Seu olhar é simplesmente lindo, estou verdadeiramente apaixonada e amando loucamente um baixinho, careca, desdentado, barrigudinho e gordinho ( por enquanto...) lindo meu bem o que será que você tem? rs rs rs...Pra quem ainda não é mãe não sabe o que está perdendo, e se por acaso isso esteja sendo complicado e doloroso tente a adoção! Você vai estar fazendo um infinito bem ao seu próprio ser, e acredite! A cada dia o seu amor se multiplicará e até compensará a espera que para muitos é uma interminável. Para o espírito não passa de um preparo muito importante e valioso! O tempo é necessário e sábio e ele sabe o momento certo de acontecer, bastar querer e lutar!

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sábado, 2 de setembro de 2006

Hoje, depois de um ano posso dizer que VALEU! Não existe vazio nem muito menos fico me perguntando como seria se eu tivesse gerado meu filho, não tem POR QUÊ! Me sinto plena e realizada e agora muito mais certa disso, nos primeiros meses ficava me perguntando se eu iria conseguir desempenhar tal papel e se ele me amaria, hoje não existe mais essa preocupação, sinto o peso da responsabilidade como de qualquer outra mãe sente, e meu marido está muito feliz pois nosso filho o admira e o tem como ídolo! Quando o pai chega em casa do serviço é aquela festa, enquanto o Carlos não o pega no colo ele chora e protesta! E assim vamos seguindo em frente com a certeza de um futuro melhor, e torcemos para que o Guto aproveite cada momento de sua vida ao nosso lado enquanto puder.

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quinta-feira, 29 de setembro de 2005

Para quem é pai/mãe e para aqueles que o serão...
Texto de Affonso Romano de Sant'Anna

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre,
e, às vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias de igual maneira.
Crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço
e dizem uma frase com tal maturidade
que você sente que não pode mais trocar as fraldas
daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha
que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia,
as festinhas de aniversário com palhaços
e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual
de obediência orgânica e desobediência civil...
E você está agora ali, na porta da discoteca,
esperando que ela não apenas cresça, mas apareça!
Ali estão muitos pais ao volante,
esperando que eles saiam esfuziantes
sobre patins e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas,
lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração:
incômodas mochilas da moda nos ombros.
Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar,
apesar dos golpes dos ventos, das colheitas,
das notícias e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados,
observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos
que não repitam.
Há um período em que os pais vão ficando
um pouco órfãos dos próprios filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas
e das festas. Passou o tempo do ballet, do inglês,
da natação e do judô. Saíram do banco de trás
e passaram para o volante de suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer
para ouvir sua alma respirando conversas
e confidências entre os lençóis da infância,
e os adolescentes cobertores daquele quarto
cheio de adesivos, pôsteres, agendas coloridas
e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter,
ao Shopping,
não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas,
não lhes compramos todos os sorvetes e roupas
que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles
todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia
entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais,
páscoas, piscina e amiguinhos.
Sim, havia as brigas dentro do carro,
a disputa pela janela, os pedidos de chicletes
e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais
começou a ser um esforço, um sofrimento,
pois era impossível deixar a turma
e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos.
Tinham a solidão que sempre desejaram,
mas, de repente, morriam de saudades
daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe
torcendo e rezando muito
(nessa hora, se a gente tinha desaprendido,
reaprende a rezar)
para que eles acertem nas escolhas em busca
de felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar:
qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado,
não exercido nos próprios filhos
e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados
e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de re-editar
o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais,
antes que eles cresçam.
Aprendemos a ser filhos
depois que somos pais...
Só aprendemos a ser pais
depois que somos avós...

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terça-feira, 27 de setembro de 2005

Entre a inocência da infância e a compostura da maturidade há uma deliciosa criatura chamada Criança. Embora se apresentem em tamanhos, pesos e cores sortidos, todos as crianças tem o mesmo credo: aproveitar cada segundo de cada minuto de todas as horas de todos os dias e protestar ruidosamente - o barulho é sua única arma - quando seu último minuto é decretado e os adultos os empacotam e metem na cama. Crianças são encontrados em todas as partes: em cima de, embaixo de, dentro, subindo em, balançando-se no, correndo em volta de, pulando para. As mães os adoram, os irmãos e irmãs mais velhos os suportam, adultos os ignoram, o céu os protege. Uma criança é a Verdade com o rosto sujo, a Beleza com um corte no dedo, a Sabedoria com um chiclete no cabelo, a Esperança do futuro com uma rã no bolso. Quando você está ocupado, a criança é um conversa-fiada intrometido e amolante. Quando você deseja que ele cause boa impressão, seu cérebro vira geléia, ou ele se transforma em uma criatura sádica e selvagem empenhada em desmontar o mundo ao seu redor. Uma criança é um híbrido: o apetite de um cavalo, a disposição de um engole-espadas, a energia de uma bomba atômica de bolso, a curiosidade de um gato, os pulmões de um ditador, a imaginação de um Julio Verne, o retraimento de uma violeta, o entusiasmo de um bombeiro - e quando se mete a fazer alguma coisa é como se tivesse cinco polegares em cada mão. Gosta de sorvete, canivetes, serrotes, pedaços de pau, água (no seu "habitat"natural), bichos grandes, Papai, sábados, domingos e feriados, mangueiras de água. Não é partidário de catecismo, escolas livros sem figuras, lições de música, colarinhos, barbeiros, meninas, agasalhos, adultos e "hora de dormir". Ninguém se levanta tão cedo, nem chega tão tarde para o jantar. Ninguém se diverte tanto com árvores, cachorros e mosquitos. Ninguém mais é capaz de meter num único bolso um canivete enferrujado, uma maçã comida pela metade, um metro e meio de barbante, um saco de matéria plástica, duas pastilhas de chiclete, três notas de um "cruzeiro", um estilingue e um fragmento de "substância ignorada". Uma criança é uma criatura mágica: você pode mantê-la fora de seu escritório, mas não pode expulsa-la de seu coração. Pode pô-la para fora da sala de visitas, mas não pode tirá-la de sua mente. Queira ou não, ela ''é seu captor, seu carcereiro, seu dono, seu patrão - um ser sarapintado, um mata-gatos, um pacote de encrencas. Mas quando à noite você chega em casa, com suas esperanças e seus sonhos reduzidos a pedaços, ela possui a magia de soldá-los em um segundo, pronunciando duas palavras somente: "Oi papai!"...

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segunda-feira, 26 de setembro de 2005

Nesse fim de semana passeamos bastante, mas o domingo fechou entre lágrimas e despero...Tivemos que levar o Guto ao Pronto-Socorro devido a uma febre alta, a médica isolou, pediu exames, medicou, e felizmente nada de grave nem muito menos sinal de alguma infecção, mas pra nós que nunca passamos por isso foi um tanto quanto trágico se não fosse cômico... a cena era: meu marido andando pela casa com o pequeno no colo me xingando pq eu não encontrava o telefone da pediatra, e eu com um pé da bota pra calçar procurando a outra que estava no meu pé.
É uma loucura sair com criança seja pra onde for tenho que levar a bolsa dele com roupinhas, fraldas, mamadeiras e etc...infelizmente não tive a menor condição psicológica de me preparar para a amamentação antes da sua chegada, agora que ele está literalmente um bizerrinho, melhor deixar na mamadeira mesmo, rs rs rs.

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sexta-feira, 23 de setembro de 2005

NEM TUDO É FÁCIL

É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada.
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz,assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir,assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém,assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão?Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida... Mas, com certeza, nada é impossível...
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos,Mas também tornemos todos esses desejos,
REALIDADE!!!

Texto: Cecília Meireles.

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quinta-feira, 22 de setembro de 2005

E como um raio de luz ele chegou para iluminar as nossas vidas!
Nunca deixe de lutar pelo seu sonho, ele pode ser difícil para muitos, mas se for real vai acontecer bem diante dos seus olhos, e para quem tem fé NAQUELE QUE TUDO PODE, certamente não se decepcionará!
Quando tive meu filho nos braços o mundo parou pra olhar pra nós, meu marido dirigia com olhos cheios de alegria e lágrimas, eu olhava pra ele como se tivesse acabado de nascer de mim! aquele momento foi o seu nascimento, e foi uma emoção tão grandiosa e de tanta luz que me fez sentir realizada! Ele era tão pequenino, tão frágil, mas tão desejado.
Quando chegamos em casa com o NOSSO PRESENTE DE DEUS já estavam lá alguns dos nossos parentes mais próximos, os homens em meio à brincadeiras e piadinhas estavam loucos pra ver o pintinho e o saquinho, e ele não nos fez passar vergonha, abriu bem as perninhas pra mostrar que não negava a raça! rs rs rs rs rs
Agora aguardamos o chamado do Juiz para finalmente tudo se formalizar, já escolhemos o nome completo, que será trocado somente o sobrenome, pois Fernando Augusto foi de nossa escolha como nome principal, mas o sobrenome tinha que ser o dela no registro de nascimento para que tudo caminhasse conforme o Fórum.

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segunda-feira, 19 de setembro de 2005

Pesquisa diz que escrever blog é terapêutico

Escrever um blog é terapêutico para a maioria dos bloggers. A informação está numa pesquisa da AOL, que contribui para compreender o boom que experimentaram estes diários online nos últimos tempos. A enquete com 600 bloggers revela que, para mais da metade dos interrogados, a atividade tem um efeito terapêutico.
Assim, segundo a enquete, a maioria dos bloggers busca um "respiro" em seu diário mais do que comentar sobre assuntos políticos ou trabalhar como jornalistas amadores. Os blogs substituem o psicólogo em 31% dos casos: um terço dos entrevistados disseram que em momentos de grande ansiedade escrevem em seus blogs ou lêem os de outras pessoas que enfrentam dificuldades semelhantes ao invés de buscar ajuda profissional.

Um terço dos indagados disse que escreve freqüentemente sobre assuntos como a auto-estima e a auto-ajuda, enquanto 16% disseram escrever um diário online porque estão interessados no jornalismo. Já 12% disseram escrever um blog para acompanhar as notícias e os mexericos, enquanto que outros 8% manifestaram interesse pela informação política.

"Os blogs servem como uma história oral", disse Bill Schreiner, vice-presidente da AOL Community. Para Schreiner, os "bloggers" não têm pressão para escrever sobre nenhum assunto em particular, nem competem com outros.

O Google lançou, na semana passada, uma ferramenta para fazer buscas especificamente em conteúdos de blogs, o que pode aumentar ainda mais a visibilidade dos milhões de diários online que existem na rede.

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quarta-feira, 14 de setembro de 2005

Razões do Amor

Se amar fosse apenas olhar para o céu
Não haveria razões para haver estrelas.

Se amar fosse apenas sorrir
Não haveria motivos para que alguém sorrisse conosco.

Se amar fosse apenas caminhar
Não haveria razões para a existência dos bosques encantados.

Se amar fosse apenas ver os pássaros
não haveria motivos para ouvir seus cantos.

Se amar fosse apenas olhar as nuvens
Não haveria Razões para deixar nossa imaginação atravessá-las

Se amar fosse apenas viver
Não haveria motivos para se ter coração.

Se amar fosse apenas falar
Não haveria razões para se ouvir.

Se amar fosse apenas a beleza da rosa
Não haveria motivos para se ter o espinho.

Se amar fosse apenas fazer
Não haveria razões para ajudar.

Se amar fosse apenas dizer eu te amo
Não haveria motivos para se provar isso.

Se amar fosse viver sem você
Não haveria razão então de viver...

Te amo, mais do que as razões do amor podem explicar.


(Da mamãe para o Guto)

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segunda-feira, 12 de setembro de 2005

A MISSÃO DO ANJO SERAFIM

Entre os anjos do céu havia um que se chamava Serafim e que era um anjo de primeira grandeza, mas, era meio da esquerda. Vivia fazendo brincadeiras com os amiguinhos. Puxava as trancinhas das anjinhas, prendia as asas dos outros anjos com pregadores transparentes, fazia "buuuuuuu" para assustar São Pedro, na portaria do céu, e colocava nuvens na Lua para apagar o brilho. Mas, mesmo sendo peralta, era muito querido do anjo Guardião, responsável pela ala em que viviam os anjos.
Um dia Deus chamou o Guardião à Sua sala. Os megafones do céu retumbaram:
- Atenção, senhor Guardião dos anjos, compareça à sala do Altíssimo!
Esse chamado foi repetido várias vezes. O Guardião tomou conhecimento. Arrumou a sua vestimenta, aprumou as asas, ajeitou a auréola de luz da sua cabeça, iluminou o rosto com um sorriso e lá se foi para a sala do Pai.
Chegou. A porta, entreaberta, mostrava o brilho da magnificência de Deus. Bateu timidamente. A voz grave veio lá de dentro:
- Entre, meu filho!
O Guardião entrou e viu na face do Pai toda a bondade, toda a placidez que existe no universo. Então ele disse:
- Pai, estou aguardando suas ordens!
O Pai o chamou para perto de si e, sorridente, cochichou algo ao seu ouvido. Depois disse enfático:
- Que se cumpra!
Enquanto isso, na ala dos anjos havia um forte burburinho. O quê seria que Deus queria conversar com o anjo Guardião? Neste momento entra o Guardião, muito sério.
- Crianças, o Senhor destinou uma tarefa para um de vocês. Não será fácil porque a tarefa não será no céu, será na Terra.
Ouviu-se, em uníssono, o "oh" dos anjos. Realmente será uma missão quase impossível. Humanos não são fáceis. E o anjo? Qual deles estava designado para essa tarefa? Mais uma vez, ouviu-se a voz do Guardião:
- O anjo escolhido por Deus é o anjo Serafim... - Nesse momento a falange fez: - "chiiiiiiiiiii!" - eles não botavam fé no pobre do Serafim. O Guardião continuou a falar:
- O anjo escolhido tem a missão de salvar as baleias dos mares da Terra e tem sete dias para fazer o trabalho.
Um anjo curioso perguntou:
- Por que Deus quer que sejam salvas as baleias?
- Porque elas fazem parte do equilíbrio do ecossistema do planeta. Cada animal, cada planta, cada macro e micro organismos são um elo da corrente. Rompido um elo, todo o sistema desaba. O ecossistema da Terra já está quase falido porque o homem não sabe cuidar da casa que Deus lhe deu.
E Serafim desceu para a Terra para cumprir sua missão. Assustou-se com o movimento de carros, tossiu com o ar poluído, viu a devastação das matas, a erosão do chão, tremeu diante da poluição das águas e até chorou quando viu a enormidade de lixo boiando em rios e mares. Já estava no terceiro dia. Partiu para o oceano para conhecer as baleias.
Ficou com o coração partido ao ver aqueles barcos com homens arpoando os enormes animais. Ficou pairando no ar imaginado como ele, tão pequenino, poderia salvar aquele imenso animal, caçado por outro de menor porte. Já estava no sexto dia e ele ainda não sabia como fazer para salvar as baleias. Voltou para a terra. Ficou invisível no cais, vendo e ouvindo as pessoas. Foi neste momento que chegou um grupo indignado com aquela matança.
- Veja, - dizia uma mulher - a baleia azul, a baleia orca e a cachalote, já tiveram diminuída a sua população nos oceanos.
E ficaram contando as baleias mortas que eram descarregadas no cais.
Então Serafim teve uma idéia. Aproximou-se do grupo e intuiu (soprou), no ouvido de uma das pessoas, a idéia:
- Pessoal, já sei como vamos acabar com isso!
- Como? - perguntou um homem alto e forte.
- Vamos partir para o mar em barcos, botes, seja lá o que for, com megafones no último volume, ficaremos na frente do baleeiro e só sairemos quando eles desistirem. Se algum de nós morrer, será por uma causa justa.
E assim foi feito. Embora não tenham acabado, totalmente, com a mortandade de baleias, ela diminuiu um pouco. Foi muito trabalho. Muita luta com os países que defendem a pesca sem limites das baleias.
Isto aconteceu no sétimo dia da missão de Serafim. Feliz ele voltou para o céu. Toda a falange (coletivo de anjos) estava em festa. Tinha sido cumprida a ordem de Deus. O anjo Guardião entregou a medalha de "honra ao mérito" a Serafim, sob os aplausos de todos. Depois da recepção, o Guardião pegou Serafim pela mão e foi subindo com ele para a esfera mais alta do céu, onde habita o Pai, porque, a partir daquele instante, Serafim tornou-se um dos anjos que estão à direita de Deus.

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terça-feira, 6 de setembro de 2005

Inocência

Uma menininha, diariamente, vai e volta andando para a sua escola. Apesar do mau tempo daquela manhã e de nuvens estarem se formando, ela fez seu caminho diário para a escola.

Com o passar do tempo, os ventos aumentaram e junto os raios e trovões. A mãe pensou que sua filhinha poderia ter muito medo no caminho de volta pois ela mesma estava assustada com os raios e trovões.

Preocupada, a mãe rapidamente entrou em seu carro e dirigiu pelo caminho em direção à escola. Logo ela avistou sua filhinha andando, mas, a cada relâmpago, a criança parava, olhava para cima e sorria. Outro e outro trovão e, após cada um, ela parava, olhava para cima e Sorria!

Finalmente, a menininha entrou no carro e a mãe curiosa foi logo perguntando:
- O que você estava fazendo?

A garotinha respondeu:
- Sorrindo! Deus não pára de tirar fotos minhas!!!

Deixemos que toda inocência floresça em nossos
corações para podermos ver a bela e real
felicidade que está nos momentos de simplicidade...

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segunda-feira, 5 de setembro de 2005

A festa da Sibele foi digna de uma princesa, o que na verdade ela é!!!
seu pai todo orgulhoso com ela no colo estava que não cabia em si de tanta felicidade, exibia sua linda filha com orgulho e carinho e na hora do parabéns fez todos baterem palmas pra ela..muito legal!
as pessoas dizem que o primeira aniversário as crianças quase nem curtem, mas eu acho que essa 1ª festa é para os pais mostrarem o quanto estão felizes!
A mãe dela que é minha amiga não errou em nada e como era de se esperar, estava baratinada de tanta alegria.
E o meu príncipe tb fez sucesso por lá, foi dar um rolê pelo salão com a vovó da Sibele, pois a sua família queria conhecê-lo.
E pra não fazermos passar vergonha ele sorria e conversava na sua lingagem dos anjos, com as pessoas que se encantavam com a sua esperteza.
Desejo a essas crianças toda a felicidade do mundo! amo meu filho muito mais a cada dia e tenho certeza que a pequena Sibele também é muito amada!

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quinta-feira, 1 de setembro de 2005

É um absurdo mais isso ainda acontece...

Bebê é achado em chiqueiro após suposto estupro

Um bebê de quatro meses foi internado na Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá (MT), supostamente vítima de abuso sexual. A menina de quatro meses sofreu laceração vaginal profunda e foi encontrada em um chiqueiro, de acordo com a Rede Matogrossense de Televisão (RMT).
"A hipótese mais provável é que a criança tenha sido estuprada", afirmou o médico Luis Saboya, diretor do hospital.

A mãe do bebê tem 16 anos e foi ouvida nesta quarta-feira pela polícia do município de Cáceres, onde o crime ocorreu. A delegada da Infância, Liliane de Souza Santos, disse que o depoimento foi contraditório.

Segundo a delegada, a mãe não soube explicar por que o bebê foi encontrado em um chiqueiro.

A polícia prendeu um homem de 28 anos, suspeito de violentar o bebê, mas ele nega a acusação, segundo a RMT.

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